sábado, 13 de junho de 2015

Por quê servir uma missão?


Olá Sisters,


Esse post é especial para as  moças que ainda estão na duvida sobre servir ou não  uma missão.



Sabemos como deve ser essa confusão em seu coração e também como dever ser difícil tomar essa decisão e que tem muitos desafios. Mas sabemos e testificamos das alegrias e bênçãos, então leia esse post e ore ao Pai para te ajudar com essa decisão, ok?!



Saiba que você não é a única e que existe muita moça que passa pela mesma situação. Então, tende bom animo, pois você não está sozinha.


Esse discurso do Élder David G. Fernandes, dos Setenta. Expressa o completo testemunho de 90% das moças que desejam servir. De todas que conversamos, grande parte disseram que esse discurso é exatamente que muitas sente em relação a missão.

Não que seja o único motivo, mas alem de todos os desejos e experiências, testemunho que cada uma tem dentro de sí, esse é universal entre as futuras sisters.
Expressamos nosso amor em dizer que não existe alegria maior que poder servir uma missão e poder trazer almas ao nosso Salvador!



Leia com o coração e mente abertos...
♥♥♥

Não São Cem as Ovelhas?
A Ovelha Perdida
Élder David G. Fernandes, dos Setenta

Sabendo que, durante a jornada terrena, muitos se desviam do caminho e desfalecem na fé, o Senhor espera que usemos nosso tempo em busca daqueles que se perderam.
O Salvador ensinou: “Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove, e não vai após a perdida até que venha a achá-la?” (Lucas 15:4).
 “E percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas suas sinagogas e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo.”
Alguns irão voltar, outros, porém, necessitam de mais ajuda. Que possamos ir ao encontro deles. É maravilhoso quando vamos até eles e ouvimos: “Obrigado por ter vindo”, “Orei por isso” e, até mesmo, “Estava precisando ouvi-lo”. Certa vez, junto com um presidente de estaca, visitei uma família e fiquei muito tocado com as palavras que disseram ao nos receber. A mãe disse: “Estou passando por muitos desafios e tenho sentido falta dos irmãos”. Como essa mulher, há muitos de nossos irmãos clamando por ajuda. Temos o dever de cuidar daqueles que sofrem. Alma ensinou antes de fazer o convite ao batismo: “Sim, e estais dispostos a chorar com os que choram; sim, e consolar os que necessitam de consolo e servir de testemunhas de Deus em todos os momentos, em todas e em todos os lugares que vos encontreis, mesmo até a morte; para que sejais redimidos por Deus e contados com os da primeira ressurreição, para que tenhais a vida eterna” (Mosias 18:9). Essa exortação, que é a forma mais sublime de amar como Cristo amou, está diretamente ligada à nossa própria exaltação.
Minha esperança é que possamos aplicar essa prioridade profética em nossa vida, que é de ir atrás da ovelha que se desgarrou. Prometo que, se assim fizermos, grandes milagres acontecerão e estaremos mais próximos do Salvador, que veio ao resgate de todos os filhos de Deus.
Espero que tenha ajudado!


Em seu ministério mortal, o Mestre foi em busca das pessoas, curando, abençoando, dando esperança e, finalmente, oferecendo a dádiva de maior valor que alguém poderia receber: a vida eterna.
De fato, Cristo personificou o perfeito resgatador em Mateus 4:23:

Outro exemplo que poderia citar é de nosso amado profeta, o Presidente Monson. Na época que serviu como bispo, viveu muitas experiências de resgate. É muito comum encontrar histórias em que ele saiu à procura de pessoas perdidas. Em um discurso, ele fez um apelo aos menos ativos: “Ao longo dos anos, fizemos muitos apelos aos menos ativos, aos ofendidos, aos críticos, aos transgressores, para que voltem. ‘Voltem e banqueteiem-se na mesa do Senhor e provem novamente os doces e prazerosos frutos da integração com os santos’” (“Olhar para Trás e Seguir em Frente”, A Liahona, maio de 2008, p. 89).









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